A primeira fase do projeto Mandioteca propõe a catalogação de seis farinhas de mandioca brasileiras. Em uma segunda etapa, a metodologia desenvolvida pelo projeto será ampliada para outras farinhas de mandioca a partir da organização de um Banco de Farinhas no IFB Campus Riacho Fundo. Nessa etapa, as comunidades, mestres da farinha, produtores, ativistas do alimento, chefs e pesquisadores de todo o Brasil podem colaborar com o projeto encaminhando uma amostra para compor nosso acervo.
O Banco de farinhas da Mandioteca é colaborativo e está sempre aberto para receber amostras de todo o Brasil. Para saber como encaminhar uma amostra para o projeto, envie um email para ana.jacques@ifb.edu.br.
O Banco de Farinhas da Mandioteca é coordenado pelo projeto Mandioteca e o acervo físico fica no Campus Riacho Fundo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB), localizado no Distrito Federal.
Sim. A ideia é que a construção do acervo do Banco de Farinhas da Mandioteca seja coletiva e contínua. Todas as farinhas de mandioca encaminhadas serão registradas e documentadas pela equipe do projeto Mandioteca.
É importante que todas as farinhas de mandioca tenham indicação da comunidade produtora (região, cidade, estado), técnica utilizada na produção, data da torra e outras referências culturais, históricas e sociais. A amostra deve ter, no mínimo, 500g e, no máximo, 1kg.
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